Em 2019 escrevi o artigo “O que esperamos deste país”, falando da expectativa e esperança de melhorias para nosso Brasil e nosso setor da construção civil (Veja aqui)
E agora em 2020?
Agora é continuar trabalhando.
Parece que o entusiasmo voltou na população e nas entidades do setor. Estamos juntos, acreditando. Genericamente as medidas tomadas estão começando a surtir efeitos. A CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) prevê o crescimento de 3% do setor neste ano, com um potencial de criação de 150 mil a 200 mil postos de trabalho formais.
O populismo parece ter ficado para trás. Esperamos.
E que todos tenham um feliz 2020 com mais emprego e incentivo à produção, com menos burocracia e mais garra de todos, visando o bem comum.
A melhoria da economia global em 2020 vai ajudar muito o Brasil e os países emergentes.
O acordo comercial dos Estados Unidos com a China é um verdadeiro estímulo ao mundo. As duas maiores potências econômicas podem alavancar a economia global.
Cabe a nós fazermos a nossa lição de casa, com reformas, redução da carga tributária, redução do Estado, corte de privilégios e da burocracia e aumento de emprego. Vamos às privatizações também.
Os cinco anos de vacas magras que passamos são o incentivo para os próximos anos. É como diz a lenda, após 7 anos de maus agouros, agora estamos entrando na nova era.
Os juros baixaram para 4,5% ao ano (um incentivo à produção), níveis históricos, a inflação idem. A Bolsa de Valores com números como nunca antes acusados (115 mil pontos). Safras agrícolas com recordes de produção de grãos.
Como já disse outras vezes, o Brasil tem tudo para ser um dos melhores países do mundo para se viver. É só trabalhar, cortar privilégios, desburocratizar e incentivar quem produz e dá emprego.
*MILTON BIGUCCI – é presidente da construtora MBigucci, membro do Conselho Fiscal da Associação dos Construtores do Grande ABC, membro do Conselho Consultivo Nato do Secovi-SP e do Conselho Industrial do CIESP/SP, conselheiro vitalício da Associação Comercial de São Paulo e conselheiro nato do Clube Atlético Ypiranga (CAY). Autor dos livros “Caminhos para o Desenvolvimento”, “Somos Todos Responsáveis – Crônicas de um Brasil Carente”, “Construindo uma Sociedade mais Justa”, “Em Busca da Justiça Social”, “50 anos na Construção” e “7 Décadas de Futebol”, e membro da Academia de Letras da Grande São Paulo, cadeira nº 5, cujo patrono é Lima Barreto.