Desde que você, trabalhe, estude, insista e não desanime.
Não existe uma regra única para empreender. Cada caso é um caso. É preciso ter uma visão para o futuro. O passado, a experiência e o presente ajudam muito. Sempre com humildade e diálogo. Aprende-se a cada minuto.
É preciso conhecer bem o que se vai produzir e vender.
Não se deixe levar só pelo entusiasmo, necessário, porém deve ser bem analisado, com prós e contras. Ouvir as pessoas, o mercado, analisar a concorrência e o público-alvo. Importantíssimo.
Nunca gaste todas as suas reservas, pois nem sempre dá tudo certo. Os problemas aparecem a cada segundo. Aprenda com os erros. Seja arrojado.
Participe diariamente da sua empresa, com os colaboradores. Eles gostam e é importante para a empresa.
Mude. Melhore. Crie.
Hoje temos no Brasil 11,9 milhões de (MEI’s) e 7,6 milhões de empresas com CNPJ. A faixa-etária que mais empreende está entre 35 e 64 anos (66,5%).
Em 2020 houve um crescimento perto de 2 milhões de pessoas que se tornaram MEI (Microeemprendedor Individual) por causa da pandemia da Covid-19. As pessoas viraram empreendedoras por necessidade: empregos em queda e busca de ajuda emergencial do Governo. Muitas dessas MEI’s tiveram sucesso, quase obrigando seus titulares a vencer.
Nem sempre o empreendedorismo vem por ideal. Por vezes, vem por necessidade.
Mesmo que você não seja um empreendedor nato, aprenda, apanhe e você alcançará a vitória!
*MILTON BIGUCCI – é presidente da construtora MBigucci, conselheiro vitalício e membro do Conselho Fiscal da Associação dos Construtores do Grande ABC, membro do Conselho Consultivo Nato do Secovi-SP e do Conselho Industrial do CIESP, conselheiro vitalício da Associação Comercial de São Paulo e conselheiro nato do Clube Atlético Ypiranga (CAY). Autor dos livros “Caminhos para o Desenvolvimento”, “Somos Todos Responsáveis – Crônicas de um Brasil Carente”, “Construindo uma Sociedade mais Justa”, “Em Busca da Justiça Social”, “50 anos na Construção” e “7 Décadas de Futebol”, e membro da Academia de Letras da Grande São Paulo, cadeira nº 5, cujo patrono é Lima Barreto.